Como será a profissão farmacêutica em 10 anos?
| 24986 viewsOutro dia fiz uma palestra, quando, ao final, um participante me perguntou:
Outro dia fiz uma palestra, quando, ao final, um participante me perguntou:
Considerando que vivemos numa era em que as tendências para a área de farmácia são altamente globalizadas e os efeitos de mudanças nos Estados Unidos e Europa rapidamente chegam ao Brasil, eu discuto, neste artigo, algumas tendências que irão surgir em breve e irão impactar a atuação do farmacêutico hospitalar.
A saúde pública é um dos aspectos de maior importância dentro da esfera dos direitos garantidos à população, e o Sistema Único de Saúde (SUS) é o órgão que deveria promover o acesso à assistência adequada.
Escrevo este artigo inspirado pelos comentários que recebi em redes sociais, num texto que publiquei aqui, no Portal do ICTQ. Naquela ocasião a matéria intitulada “TODO FARMACÊUTICO DEVERIA SER CHAMADO DE DOUTOR?” recebeu uma enxurrada de comentários e compartilhamentos. Quase que em uníssono, os internautas questionaram: de que adianta nós farmacêuticos sermos chamados de doutores se não somos valorizados em termos salariais?
A empresa Carrefour é uma rede internacional de hipermercados fundada na França em 1960. No Brasil, desde 1975, a empresa tem mais de 570 lojas em formatos tão variados quanto hipermercados e lojas de bairro, a rede ainda possui drogarias, postos de combustível e serviços financeiros. As filiais brasileiras desse gigante do varejo mundial lucraram em 2017 R$ 1,4 bilhão. Todos os números e cifras ligados à big rede são assombrosamente grandes.
A farmácia no Brasil se estabeleceu em meados de 1860 na forma de uma botica que manipulava e comercializava medicamentos. Naquele contexto, o Farmacêutico Raiz exercia plenamente seu conhecimento, realizava consultas, prestava Atenção Farmacêutica e provia à sociedade a mitigação de males e, muitas vezes, a cura por meio do exercício de sua arte. Esse período marcou o nascimento da FARMÁCIA COMO ESTABELECIMENTO DE SAÚDE, onde o tratamento individualizado realizado pelo farmacêutico conferia valor e importância ao profissional.
Por diversas vezes presenciei discussões, muitas delas acirradas, sobre o “pseudônimo” de Doutor atribuído pela população a médicos e advogados, mesmo que estes não tenham defendido uma tese num programa de doutorado. O hábito de chamar advogados e médicos de Doutor vem do período colonial. Nessa época, o termo era utilizado para se referir aos que tinham estudado fora do país, e a maioria dos jovens ricos cursavam medicina ou direito. O fato que me fez escrever este artigo é que, ainda hoje, os médicos continuam sendo chamados de Doutor. Essa tradição é reforçada por boa parte dessa classe profissional, que usa o termo em cartões de visita, placas de identificação, perfis nas redes sociais e, inclusive, ao se referirem a outros médicos. Visto isso, lhe pergunto: nós, farmacêuticos, também devemos nos autodenominar Doutores?
A farmácia hospitalar vem passando por mudanças significativas nos últimos anos, porém coexistem várias realidades em nosso País, desde farmácias extremamente modernas, prestando toda a gama de serviços, até o outro extremo, com hospitais sem farmacêutico.
Sérgio Fernando Moro, escritor, professor universitário e juiz federal da 13.ª Vara Criminal Federal de Curitiba, é um dos nomes mais badalados da história recente do pais. Seja na grande mídia ou nas rodas de conversa das mesas de bar, o novo auxiliar do presidente eleito, Jair Bolsonaro, é onipresente. Graduado em Direito pela Universidade Estadual de Maringá, Moro ganhou notoriedade nacional e internacional por comandar desde 2014 os julgamentos em primeira instância dos crimes elucidados pela Operação Lava Jato, que, de acordo com o Ministério Público Federal é o maior caso de corrupção e lavagem de dinheiro já apurado no Brasil.
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