2015 se foi!

Ainda bem que 2015 se foi, pois foi um ano duro, de muitas incertezas, algumas frustrações, mas, como acontece em todo ano, também de algumas realizações.

É fato que o sucesso ou o fracasso depende do referencial que você usa, pois as pessoas podem enxergar o copo meio vazio (no caso dos pessimistas) ou meio cheio (os otimistas). Fico com o segundo grupo.

No âmbito político e social tivemos dificuldades, maus feitos, mas progredimos, pois a sociedade, como há muito não se via, mobilizou-se na luta por seus direitos, por transparência na gestão pública e por ética nas relações entre governos, políticos e sociedade. Estudantes (lembram-se deles?) voltaram às ruas aqui no meu Estado de São Paulo, mobilizando-se contra, não uma proposta de reestruturação do ensino, mas contra a forma de como a proposta foi apresentada e conduzida. Aqui, nossos governantes em nível estadual sequer se deram ao trabalho de consultar os interlocutores interessados diretamente em contribuir com o processo (alunos e estudantes). Certamente se esqueceram de como mobilizávamos a sociedade nas décadas de 1960 a 1980. Eles se esqueceram - não por conveniência, mas por pura imobilidade - do movimento estudantil nos tempos recentes, pois parece que felizmente esse tempo passou.

E nós, colegas, o que fizemos em 2015?

Certamente todos nós fizemos muito, resistimos às intempéries e sobrevivemos. Mas queremos e precisamos de mais!

De nossa parte postura profissional e ética, formação continuada, capacitação perene para incorporarmos sempre o fazer melhor, atendendo assim às exigências do mercado e de nossos clientes/pacientes onde quer que atuemos e em qualquer que seja a especialidade a que nos dedicamos.

Com a certeza de estarmos fazendo o melhor, cumpre-nos então cobrar de quem dirige os desígnios de nossas instituições que também o faça.

Governos, Conselhos Profissionais, Sindicatos e Instituições quaisquer que sejam, existem e vivem para e por seus cidadãos, colaboradores, associados, etc., e devem a esses transparência, lisura, comportamento ético, eficácia e eficiência em gestão - só para mencionar os atributos mais prementes e menos observados de maneira geral nos dias atuais.

Como profissionais, se quisermos respeito e valorização então devemos mostrar valor e respeito próprios, e nossas instituições, assim como os governos, devem trabalhar para que isso se concretize e se transforme em benefícios para todos.

No mais, trabalho e perseverança, pois com certeza faremos um 2016 melhor!

Abração e Boas Festas e Bom Ano Novo a todas(os) !

Dirceu Raposo de Mello é presidente do Conselho Científico do ICTQ, ex-presidente da Anvisa e ex-presidente do CRF-SP

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