Como automatizar o consultório farmacêutico

Com o avanço da farmácia clínica no varejo farmacêutico do país e a multiplicação de consultórios em farmácias e drogarias, gradativamente a demanda por serviços farmacêuticos vem sendo sensibilizada e fidelizada, principalmente em localidades onde há pouco acesso aos médicos.

Pesquisa do ICTQ (Instituto de Pesquisa e Pós-Graduação para farmacêuticos) já revelada em uma grande matéria no portal G1 aponta que, no interior dos Estados, a adesão por consultórios dentro das farmácias é superior à adesão verificada nas regiões metropolitanas. 76% dos residentes em cidades do interior indicam interesse em consultas realizadas por farmacêuticos na drogaria.

A busca por serviços farmacêuticos em consultórios tem ainda maior adesão na população pertencente às classes D e E, entre indivíduos com grau de escolaridade fundamental e médio, com até dois salários mínimos e que costumam utilizar o Sistema Único de Saúde – SUS. Traduzindo o índice de 76% em números absolutos da população brasileira, existe uma demanda estimada em mais de 116 milhões de pessoas interessadas nos serviços farmacêuticos em consultórios.

Como atender à demanda por serviços farmacêuticos

Neste contexto a profissão farmacêutica contemporânea está vivendo uma grande oportunidade de fazer crescer e progredir a farmácia clínica no Brasil, valorizando cada vez mais o farmacêutico perante a sociedade. A pergunta que se faz diante desse cenário é: “Como atender, com segurança e qualidade, uma demanda de 116 milhões de brasileiros?”.

No princípio de tudo, farmacêuticos clínicos com formação prática voltada para o varejo são fundamentais no atendimento à população carente por serviços de saúde em farmácias e drogarias. “Uma ressalva importante é que a formação desses profissionais deve sempre passar por instituições de ensino superior que não são guiadas pelo interesse de associações comerciais, onde ensinam mais a ‘empurroterapia’ de vitaminas e MIPs”, recomenda Raphael Espósito, farmacêutico, gestor regional de relacionamento do ICTQ no Sul e Sudeste do Brasil.

Além da estrutura física adequada, com sala de atendimento privativo, equipada com mobiliário e assessórios para a prática clínica, o atendimento à demanda que se apresenta aos consultórios farmacêuticos nas farmácias exige agilidade, eficiência e eficácia. E isso em boa parte só é possível por meio da automatização dos processos e serviços, inclusive o de consulta com o paciente.

No consultório da farmácia-escola do ICTQ, após ampla pesquisa e avaliação de softwares de farmácia clínica, Espósito acabou por escolher a Automatiza – Sistema de Farmácias Inteligentes. Ele aponta que a escolha de um sistema para o atendimento clínico deve ser sempre pautada, em primeiro lugar, na segurança do atendimento prestado ao paciente.

Espósito destaca ainda quatro fatores de avaliação importantes na hora de automatizar os serviços farmacêuticos e processos de atendimento no consultório da farmácia:

1. Fundamentação legal: o software deve estar baseado nas resoluções do Conselho Federal de Farmácia, restringindo, inclusive, a prática de prescrição, quando necessário, como está preconizado na Resolução 586;

2. Objetividade: um bom software de farmácia clínica deve fornecer direção ao farmacêutico, mesmo sendo um profissional recém-formado ou com pouca experiência;

3. Ser moderno e comercial: os consultórios que estão se multiplicando dentro das farmácias em todo o país precisam entender que os serviços farmacêuticos estão intrinsecamente integrados ao dia a dia das drogarias. Portanto, é essencial escolher um software de farmácia clínica que esteja constantemente atualizado com ferramentas de saúde e que ainda seja integrado com a venda de produtos, fornecendo indicativos comerciais da associação de serviços de saúde ao comércio farmacêutico;

4. Inteligência e intuitividade: um software de farmácia clínica deve ter a capacidade de realizar cálculos automáticos com questionários de anamnese resolvidos de forma facilitada, inteligente inclusive no tempo de atendimento. Além disso, ele deve facilitar o atendimento do farmacêutico e auxiliar na formação da linha de raciocínio e processos do profissional.

O que pode ser automatizado no consultório farmacêutico

Espósito indica que o sistema da Automatiza escolhido por ele possibilita amplo gerenciamento de ferramentas de trabalho da farmácia clínica. Podem-se sistematizar os seguintes processos:

- Agenda de pacientes;
- Anamnese clínica;
- Anamnese farmacêutica;
- Anamnese de atividade física;
- Anamnese nutricional;
- Anamnese de estresse pessoal.

O sistema possibilita ainda a prestação dos seguintes serviços farmacêuticos de forma automatizada:

- Pressão arterial diferenciada de acordo com as diretrizes;
- Glicemia capilar intuitiva;
- Perfil lipídico completo;
- Avaliação de risco cardiovascular;
- Avaliação antropométrica;
- Aplicação de injetáveis;
- Nebulização personalizada;
- Avaliação de dependência de nicotina e acompanhamento para parar de fumar;
- Avaliação de débito de sono;
- Avaliação de nível de estresses;
- Avaliação de depressão de adolescentes, adultos e idosos;
- Temperatura corporal instantânea;
- Curativos leves isentos de hemorragia;
- Exame de acompanhamento para pacientes diagnosticados pelo médico;
- Testes rápidos de HIV e sífilis;
- Avaliação de desempenho respiratório;
- Avaliação de fármacos para asma;
- Acompanhamento farmacoterapêutico;
- Acompanhamento ao paciente hipertenso;
- Acompanhamento ao paciente diabético.

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