Preferência do consumidor de medicamentos
| 6493 viewsRedes de farmácias e drogarias são escolhidas de forma espontânea e estimulada. Resultados apontam que a regionalização é o forte, o que acirra cada vez mais a concorrência
Redes de farmácias e drogarias são escolhidas de forma espontânea e estimulada. Resultados apontam que a regionalização é o forte, o que acirra cada vez mais a concorrência
Aproximadamente 20% dos brasileiros consomem medicamento controlado (tarja preta ou vermelha) sem receita médica, segundo uma pesquisa do Datafolha e do Ictq (instituto de pós-graduação para farmacêuticos).
Brasileiros economizaram aproximadamente R$ 34 bilhões em uma década comprando medicamentos genéricos. A conta pode ser bem maior se forem contabilizados os descontos que a indústria passou a oferecer para medicamentos de marca.
Valorização farmacêutica fica comprovada com dados divulgados em pesquisa inédita no segmento para a saúde do consumidor. A presença do farmacêutico nas drogarias é importante, sendo uma parte essencial para a saúde do consumidor. É o que revela uma pesquisa realizada pelo Datafolha/ICTQ Instituto de Pós-Graduação para Farmacêuticos. O estudo, feito em 12 capitais brasileiras, inclusive Goiânia, ouviu 1.611 pessoas e traçou que o consumidor está dando importância à presença do farmacêutico na farmácia, uma vez que ele ajuda na escolha do produto correto. A presença do farmacêutico nas drogarias é importante para 95% dos entrevistados brasileiros e 68% consideram o farmacêutico uma parte essencial .Os dados da região metropolitana de Goiânia revelam números semelhantes à pesquisa nacional.
A maior parcela dos compradores de farmácias e drogarias é do público feminino, exerce atividade remunerada e pertence à classe c. Cinquenta e cinco por cento dos compradores de farmácias e drogarias são do sexo feminino e possuem em média 41 anos de idade. Os consumidores do sexo masculino somam 45%. A evidenciação deste dado foi revelada pela pesquisa Perfil do Consumidor de Medicamentos no Brasil 2013, realizada pelo Datafolha/ICTQ – Pós-Graduação para Farmacêuticos.
De televisão a celular, e até remédios. O conceito de farmácia muda de Estado para Estado, apesar de a lei federal nº 5.991, de 1973, estabelecer que farmácias e drogarias têm de ter suas vendas restritas a medicamentos. Nos últimos anos o mix de vendas nesses estabelecimentos ganhou novos contornos.
O ICTQ – Instituto de Pós-Graduação para Farmacêuticos –, em parceria com o Instituto de Pesquisa Datafolha, está realizando entre os meses de abril e maio, sua segunda pesquisa em 2013. Trata-se do “1° Estudo sobre Saúde, Medicalização e Qualidade de Vida do Brasileiro”. A pesquisa inédita terá como principal objetivo compreender as percepções da população sobre o processo de adoecimento, bem como, o de medicalização. Desenvolvida em fases, a primeira será realizada em 140 municípios, abrangendo todas as regiões do país. A previsão é de que a partir do mês de junho/2013 os dados estejam disponíveis para consulta.
Pesquisa nacional inédita comprova a valorização do farmacêutico entre consumidores. Para 95% dos 1.611 entrevistados em 12 capitais brasileiras, a presença desse profissional nas farmácias é importante. E 90% deles consideram o farmacêutico importante para a saúde do consumidor. Esses dados fazem parte do levantamento finalizado em dezembro de 2012 pelo Instituto Datafolha, em conjunto com o Instituto de Ciência, Tecnologia e Qualidade (ICTQ), especializado em educação continuada, com foco no mercado farmacêutico.
Bateu uma dor de cabeça. A primeira coisa que você pensé em ir até a drogaria da esquina e pedir ao farmacêutico responsável o melhor medicamento para acabar com o mal-estar. É uma relação de confiança e, por vezes, até de amizade. Para se ter ideia da dimensão dessa credibilidade, basta olhar para a pesquisa de opinião feita pelo Datafolha/ICTQ - Instituto de Pós-Graduação para Farmacêuticos, em 12 capitais brasileiras: dos 107 entrevistados em Porto Alegre, por exemplo, 67% acreditam na importância de o estabelecimento contar com um profissional da classe. Da mesma forma, 64% o consideram fundamental para sua saúde.
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